Não sei se o nó na garganta.
Não sei se o frio e a solidão.
Não sei se a saudade das amigas tão queridas.
Não sei se a desesperança por dias mais curtos e menos complicados.
Não sei se pela preguiça de cobrar clientes que não querem me pagar...
Não sei o que há, mas hoje não estou!
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